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31/12/2009

Como se diz na minha terra "Pamordedês"

Já me estou a passar! Por vezes chego a uma altura em que só me apetece dizer "Fdx, ganhem juízo". Se há coisa que me irrita com muita facilidade, é por exemplo esta altura do ano! O consumismo à volta das compras, dos vestidos mais in, dos sapatos mais piriri, a ida ao cabeleireiro para fazer as torres de cabelo com laca e o "ajuntamento" de doses excessivas de cagança e mais cagança. Peço desculpa pela linguagem, mas será que vale realmente a pena gastar-se o que se tem e o que não se tem para ir para a "passagem de ano" com um modelito topo de gama? Como se diz na minha terra "Pamor-da-Santa". Não sou hipócrita ao ponto de dizer que não gosto de fazer compras. Sim gosto. Mas não faço compras para aparentar ser uma pessoa diferente daquilo que sou cá dentro. Dá para perceber?
Irrita-me ver a ideia que as pessoas têm do Ano Novo...! Para mim, é um dia igual a qualquer outro, ou seja, nada muda se eu não fizer alguma coisa para as coisas mudarem realmente. Regra geral, as pessoas esperam que o ano novo lhes traga a sorte, o amor, a saúde ou seja lá o que for. Nós é que fazemos a nossa sorte com as atitude que temos no dia-a-dia.
Para mim a passagem de ano ideal é que essa seja passada com a minha família e com os meus amigos mais chegados, aproveitar esse dia para comemorar os bons e maus momentos que passamos juntos e fazer votos para estarmos sempre unidos seja qual for a altura do ano.


19/12/2009

Ele há coisas!

Hoje enquanto andava pelo Supermercado nas compras, encontrei um velho amigo dos tempos de escola. Nós já não nos víamos à imensos anos. Foi tão emocionante voltar reencontra-lo!
Eu e o meu amigo F., sempre nos demos bem, sempre tivemos uma grande sintonia. Na nossa turma, eu e ele, éramos os únicos que ouvíamos (apocalyptica, metallica, megadeath, amon amarth, etc) e tínhamos um bichinho curioso pelo Reiki e pelas coisas que às outras pessoas não faziam qualquer sentido.
Hoje, vi-o exactamente igual aos velhos tempos, o mesmo jeitinho meigo, a loucura ingénua da idade, com as suas teorias sobre a fuga das galinhas para o jardim...! Quando nos cruzamos entre as prateleiras do Supermercado, a nossa reacção foi dar uma abraço daqueles que apagam os anos de ausência. Com o tempo eu mudei de telemóvel, ele também mudou, eu saí da ilha... No entanto, a cumplicidade continua a mesma. Nunca pensei voltar a reencontra-lo,mas posso dizer que foi excelente olhar para ele e perceber que há coisas que nunca, mas nunca mudam mesmo.

Já temos novamente o número de telemóvel um do outro para voltarmos aos velhos tempos e às conversas que acabam sempre assim:"Isto que andámos a falar durante duas horas não faz sentido nenhum, mas que foi divertido ai isso foi!"

É tão bom perceber que há amizades que resistem à distância, às ausências, às falhas e às culpas!

Desejo-vos um óptimo fim-de-semana :)*

09/12/2009

Eu mesma!



Sinto-me tão contente, apesar de ranhosa ... enfim pormenores!
Hoje paguei um jantar aos meus pais e mana, com o primeiro salário. É tão bom dar-lhes um pouco do que eles me deram durante três ano de faculdade (tirando o que já haviam dado antes). É bom olhar para a conta e pensar "hoje posso esticar-me que tu vais colaborar" :)


Afinal sempre temos recompensas por aturar patrões desvairados do juízo!

Desejo-vos um bom resto de semana :)*

07/12/2009

Sintomas



Estou com dores de garganta, o nariz parece que é um tanque da companhia das águas e doem-me as costas!

É coisa para ir ao médico?
Malmequer bem me quer - mal me quer (gripe A ou gripe sazonal)

Raios partam todos os tipos de gripe!

05/12/2009

E foi assim que aconteceu!

Estava eu a dormir muito bem, quando fui acordada por um forte barulho, levantei-me e vi que tinham batido no carro do meu pai.
Completamente cheia de sono, fui à janela como uma boa "cusca" e vi um rapaz (estudante universitário, trajadinho e tudo -que fofinho!) mais bêbado que a minha avó em dia de festa, nem conseguia andar tal era a bezana. O meu pai chamou a polícia e quando chegou à rua, lá estava o rapaz a roncar (leram bem)... a roncar dentro do carro. A polícia quando chegou bateu no vidro do carro, mas o dito bêbado não havia maneira de acordar até que às tantas conseguiu abrir os olhos. Não sabia como é que estava ali e como é que tinha ido ali parar.
O que fez o Sr.Polícia?
R.: Rigorosamente nada.
Muito bem, Sr. Agente da PSP, nem eu conseguiria fazer melhor!
E porque é que ele não fez nada?
R.: Ora bem, porque o dito polícia conhece o dito bêbado e a dita família (influente na parvónia, diga-se de passagem).

E agora pergunto:
- como é que um agente da "autoridade" que apregoa os valores da boa condução rodoviária pelas escolas e fazem campanhas de sensibilização em tudo o que é lado, como é que deixam passar uma situação destas?
Mas que raio de justiça é a nossa?

Bebedeiras todos nós já tivemos, já passamos por situações embaraçosas à custa da bebida, mas a maior burrice é conduzir quando se está bêbado. Essas pessoas fazem mal não só a si, como também a outros condutores que estão nas suas vidas e não esperam que um(a) otário(a) qualquer lhes "passe a ferro".

Se há coisa que me deixa revoltada, são esses(as) jarvardões(onas) que não têm noção da realidade.
ARRE!
 
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