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30/09/2009

Um aperto no coração!



Hoje,
Hoje recebi a resposta a um estágio profissional ... e ...
eu fui admitida ... e ... começo amanhã.
Era isto ou não era isto que eu queria?
Já não sei, estou completamente aterrorizada com a ideia de demonstrar o que sei perante uma empresa.
- Estou atrapalhada;
- Com o coração palpitante;
- Com um aperto no peito!


13/09/2009

Sentir ou não sentir?

Ultimamente tenho pensado e repensado a minha vida e parece que há algures uma lacuna que eu não consigo resolver. Já dei a volta, meti-me a rever todas as lembranças, momentos, perguntas por responder ... e agora sinto um vazio gigante que parece um poço sem fundo, onde os sons se confundem com o silêncio absurdo e ensurdecedor. Estarei louca por sentir de forma tão estranhamente estranha?

Agora já nem o conforto que tinha me completa, já não consigo seguir da mesma maneira e sempre com as mesmas pessoas ao meu lado. Sinto que tenho de redescobrir quem eu sou e meter-me à aventura. Mas, agora as responsabilidades não me deixam agir tão imaturamente. Vou ter de esperar até o próximo ano.
Até lá limito-me a ir respirando sem ter que me "preocupar" com quem tenho ou não!

07/09/2009

As coisas que mais ODEIO fazer I


ODEIO SOLENEMENTE:

1) Rir do que não tem piada, só para não deixar a outra pessoa "mal". Ainda não percebi essa regra social;

2) Ser simpática para uma pessoa que definitivamente eu não gosto, ou seja, não há desde o início aquela empatia que ajuda na convivência;

3) Fazer cartas de apresentação, acho a maior estupidez deste mundo e do outro. É basicamente um lamber botas infernal (isto seria a quarta coisa que eu mais odeio fazer). Não basta a merda do CV ????!!!!;

4) Conversas para encher chouriços. Deixa-me completamente doida, não gosto de conversas de ocasião. Se não há nada para dizer porque não ficar de boca fechada??!!!!;

5) Fingir estar bem humorada só para não passar a ideia de que estou "numa crise de nervos". Se as pessoas fossem menos curiosas talvez muitas pessoas pudessem andar "trombudas" sem ter um chato(a) a perguntar:"O que se passa? Do que precisas". Porque na verdade não podemos estar sempre a sorrir [...];


 
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